Shaiya é mais um MMORPG que trabalha com a dicotomia clichê que serve de base para centenas de títulos mas nunca perde o charme: de um lado o bem, representado por humanos e elfos, e do outro o mal, capitaneado pelas raças Nordein e Vail.
Gráficos fascinantes e uma jogabilidade fluída temperam o mundo fantástico do game, que carrega uma boa carga de violência e pitadas suaves de sensualidade e erotismo — fatores estes que levaram Shaiya a ser considerado impróprio para menores de 18 anos.
Os elementos presentes são o obrigatório para qualquer título do gênero que se preze: quests em grandes quantidades, comércio, brigas de clãs e de jogador contra jogador (permitida somente para personagens de facções diferentes), arenas e um mapa gigante.
Bênção das deusas
Cada lado da guerra procura respectivamente pela bênção das suas deusas. Para conseguí-la, o guerreiro tem dois meios: assassinar um membro da facção inimiga ou roubar uma relíquia dos adversários. A bênção não beneficia só a ele, como também à facção inteira.
Esta condição faz com que o jogo seja ainda mais centrado em combates PvP, nos quais cada jogador pode fazer apostas variadas, colocando itens ou dinheiro à prova. Existe também a modalidade denominada reino contra reino, que pode envolver o incrível contingente de mais de mil pessoas!
Níveis de dificuldade
Outro ponto interessante do jogo é a possibilidade de poder escolher entre quatro níveis diferentes de dificuldade. No começo, pode-se acessar apenas o modo Easy e o Normal. Uma vez que o jogador chega ao nível 50, pode adentrar o modo Hard. Por fim, quando chega no nível 60, pode encarar o modo Ultimate.
No modo Easy, o ganho de níveis é rápido, porém é inviável ao jogador usar certas habilidades, utensílios e itens (que estão habilitados no modo normal). Já no modo Hard e Ultimate, abrem-se possibilidades de usar novos itens e ganhar mais atributos por cada nível subido, porém com o custo de ser necessário mais experiência para evoluir.
História
Antigamente em Teos, existiam a deusa Etain e as três raças que ela criara: os Dragons, os Nordien e os Dumianas. Porém, quando Etain encontrou falhas na prole dos Nordien, resolveu expulsá-los para viverem no solo.
Em contrapartida, o povo dos Dumianas ficou insatisfeito com a decisão de sua líder e começou a questionar sua autoridade. A revolta ganhou cada vez mais contraste, até que a deusa foi morta e sua alma dividida em duas partes.
Após isso, Teos ficou completamente vulnerável e desequilibrada. Vários outros deuses invadiram o local e criaram monstros, com o propósito de destruir e dominar. A guerra durou muitos anos, até que, finalmente, a poeira baixou e ficaram apenas duas deusas zelando pelo território.
Neste novo mundo, os Dragons esconderam-se permanentemente, enquanto os Dumianas dividiram-se em duas facções diferentes: Elves (elfos) e Vail. Cada uma delas identificava-se com uma das deusas, o que continuou a criar conflitos.
Posteriormente, os humanos juntaram forças com os elfos, criando a Aliança da Luz, enquanto os Nordein reuniram-se com os Vail, dando origem à União da Fúria. A paz em Teos ainda continua distante: fora os dois lados que não conseguem entrar em um acordo, existem inúmeros monstros rondando por todos os cantos
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